No amor, seja ele sobre outra pessoa ou sobre si mesmo, ninguém se deve enganar.
Existem dois pontos cruciais e que muitas vezes são descurados- quer pela pessoa que é alvo do amor, como de quem o amor parte. Essas duas premissas são:
Não confundir carência com intimidade e/ou com real e contínuo interesse... e muito menos com amor;
Tempo e espaço entre relações ou desamores é essencial. Não se deve cair no erro de tentar esquecer um amor com outro. Não é justo para ambas as partes.
Para os que questionam a minha suposta sabedoria sobre este assunto, a resposta é sim.
Sim, aprendi pela perceção que retiro de casos de terceiros e também na primeira pessoa ao passar pelos dois lados possíveis desta barricada. E como tal digo outro sim para a pergunta que podem fazer a seguir - sim, as premissas funcionam. Sobretudo, não enganem os outros e vocês próprios.
Não apostem tudo se não têm nada para dar. Vão criar expetativas que acabarão por terra caídas.
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