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Fábio, 5 lições do jovem presidente inesperadamente esperado

Atualizado: 27 de jun. de 2021


Nem todos os Solo Adventurers destacam-se pelas viagens, mas sim pelos desafios e a atitude proativa com que levam a vida. São os que fazem mais do que é esperado, procuram novos caminhos e gostam de desafios. São os que não se contentam com pouco, seja esse “pouco” muito ou não para os que estão de fora a observar.

Solo Adventurers somos todos nós quando fazemos rolar a bola para frente no momento em que a vida não nos satisfaz por completo. A procura pela felicidade e realização acabam por ser uma causa-efeito das nossas ações. Todos podemos ser um(a) Solo Adventurer, só temos que fazer por isso. Faz também.

-Sinopse de uma amizade-

Conheci e tive oportunidade de trabalhar com o Fábio há já alguns bons anos nas andanças políticas na capital e continuei como espectadora das suas conquistas mesmo que à distância. Este rapaz sempre mostrou ter uma capacidade inata para desafios na causa pública e foi por ai que fez juz, não fosse ele pelos caminhos da advocacia e da política autárquica.

-Sinopse sobre o Fábio-

Por defeito português podes chamar-lhe Sr. Dr. por ser advogado e presidente, mas quando o conheceres vais querer tratá-lo por tu porque afinal de contas o Fábio é como tu, um rapaz que se fez homem com o coração e a cabeça nos sítios certos.

Antes dos 30 tornou-se presidente da Junta da Freguesia de Arruda dos Vinhos, terra essa que o viu tornar-se homenzinho quando passou de alfacinha para arrudense aos 8 anos. Com ouvido apurado para os ritmos do hip-hop, rap, trap, r´n´b e jazz, é também dj nos (julgo poucos) tempos livres criando sons como este aqui.

Diz-se que aprecia belos tintos encorpados em copo cheio e noites preenchidas com conversa entre amigos. Sendo skater a um nível básico e por outro lado amante e coleccionador de arte – acrescento: na pele com um conjunto de obras que vão desde uma promessa eleitoral ganha com a sua tatuadora que o presenteou com o chafariz de Arruda que toma parte da sua perna, a outras que revelam um certo nível de aficionado e compromisso à saga Star Wars; e na parede onde prega arte moderna dando morada a Wasted Rita, Mais Menos, Kruella d´Enfer e outros tantos. O Fábio talvez não seja o presidente que se espera, mas quem o conhece e sobretudo os seus fregueses sabem que é o presidente esperado.

 

-Lições de Vida na primeira pessoa-

do Fábio para nós

  1. Trabalho de equipa é fundamental para chegar mais além. Uma das coisas que fui apreendendo ao longo desta ainda pouco vasta experiência de vida é que o trabalho de equipa, quando bem executado permite-nos superar grande parte das dificuldades e obstáculos com que nos podemos deparar. Isto é uma verdade insofismável desde o berço, em que precisamos da “Equipa Pai/Mãe” para realizar grande parte das tarefas mais básicas atribuídas aos petizes, ao trabalho realizado enquanto executivo da Junta de Freguesia. Sempre me fui apercebendo que é mesmo importante saber trabalhar em equipa de forma a alcançar objectivos que podem ir das coisas mais simples ao projecto mais complexo.

  2. A perfeição é uma utopia que devemos sempre tentar alcançar. Isto de falar de perfeição só pode ser sempre associado a uma utopia inalcançável que nos colocam qual “cenoura” para que se persiga em jeito de melhoramento da nossa condição humana. Pode parecer ridículo, mas será sempre a ideia presente de perfeição em tudo o que fazemos que nos acaba por levar mais além, a atingir objectivos e a assegurar que devemos sempre melhorar as nossas qualidades e suprir os nossos defeitos.

  3. Simplifica e equilibra. Esta é daquelas verdades “lapalicianas” (ainda por cima vindo de alguém que adora complicar e anda sempre em busca do equilíbrio) que devem comandar o pensamento. A simplicidade e o equilíbrio das coisas é essencial até para a sanidade mental de cada um, não vale a pena complicar mais do que as coisas já são e não devemos instigar o desequilíbrio quando o contrário nos garante a felicidade.

  4. Errar é humano e faz parte da vida. O medo de errar é algo inato a (quase) todos nós. O medo de não cumprir expectativas e objectivos impostos pode levar qualquer um ao desespero. Não podemos nunca olvidar que errar faz parte das diversas aprendizagens e é com os erros que devemos crescer e aprender para melhorar.

  5. Valorizar o que é fundamental é essencial. Num mundo em constante mudança e em que se vive cada vez mais para o trabalho há que valorizar aquilo que é fundamental para cada um de nós. O foco nesta definição de “fundamentalidade” das coisas, ajuda a separar o trigo do joio e a conseguir obter uma maior rentabilização do recurso escasso que é o tempo.

 

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Boas Aventuras,

Solo Adventurers Joana & Fábio

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