Todos os caminhos vão dar a Coimbra a 15 de abril. 🙌
Temos preparado um jantar solidário e inspirador para te sentares entre amigos.
Vais mesmo ficar de fora? 😉
Jantar da Gratidão
15 de abril de 2023 19h30 - 22h30 (Portugal Continental) Restaurante República da Saudade, Coimbra Menu adulto: 18€ (inclui entradas, sopa, prato principal, bebidas à descrição, café, sobremesa, oferta surpresa e acesso ao evento)
Menu criança (3 a 10 anos): 9,5€ (inclui prato, bebida, gelado, oferta surpresa e acesso ao evento) Reserva o teu lugar aqui 👈 e podes trazer amigos! Trata-se de um jantar solidário de networking no qual a Gratidão é servida à mesa! Será um momento de partilha, com convidados especiais, networking humano e muitas surpresas! 🤫
O valor reverte para o pagamento do jantar e em parte como donativo simbólico para a Associação sem fins lucrativos Solo Adventures e a sua missão social.
Pretendemos angariar para oferecer bolsas de apoio a jovens "nem-nem" e a pessoas em contextos sociais desfavorecidos no enquadramento do Programa Sonhadores Praticantes - mentoria & desenvolvimento humano. ✨🌟💫⭐
Convidada oradora - Filipa Queiroz
Filipa Queiroz, Directora da Coimbra Coolectiva
Muitos de nós conhecemos desde pequenos as expressões “quem vê caras, não vê corações” ou “não se deve julgar livros pela capa”… E no que toca a pessoas? Quantas histórias desconhecemos por não termos parado para as ouvir. Quantas aventuras e experiências não ouvimos por não termos dado hipótese para que fossem contadas. Não foi demonstrado o interesse, curiosidade ou valor. Quantas hipóteses não são dadas porque é preciso valorizar, parar, ouvir, para no fim partilhar. Filipa Queiroz, uma das directoras da revista digital de jornalismo de soluções, Coimbra Coolectiva, demonstra não só através do projecto de que faz parte, mas também através da sua experiência de vida, que existem várias histórias para contar.
A Filipa, como jornalista e editora, tem 10 anos de experiência em televisão e imprensa.
Estagiou na SIC. Trabalhou a tempo inteiro como jornalista na Teledifusão de Macau (TDM). Foi editora e apresentadora do programa cultural “Montra do Lilau” e apresentadora do Telejornal em horário nobre. Colaborou com publicações como a revista MACAU e revista Macao (em língua inglesa) em regime freelance. Fez dois documentários: “Boat People” (2016) e “Once Upon a Time in Ka Ho” (2012). É também autora da curta-metragem “The Bycicle Diaries” (2015) e vencedora de um prémio de distinção na edição de 2015 do “Rush 48h Video Challenge” do Centro Cultural de Macau. Integrou as equipas do programa Cartaz Cultural e Primeiro Jornal da estação de televisão portuguesa SIC. Trabalhou no jornal diário Hoje Macau e colaborou com a BBC, as revistas Macau Business e Os Meus Livros, o jornal Ponto Final, o portal cultural online Rascunho.net e a Rádio Universitária do Minho. Tudo isto, antes de nascer a Coimbra Coolectiva. Porquê? É uma história que ela própria pode contar:
“Diz-se que a vida dá voltas e no meu caso foi a 360º. Nasci em Coimbra mas sinto-me do mundo. Chamo casa a Braga, Lisboa, Parma e Macau, viajei por vários continentes e desde que me lembro de me perguntarem o que queria ser que a resposta é: jornalista. O mundo era demasiado fabuloso para não ser contado e é o que tenho feito profissionalmente desde que me formei em Comunicação Social, na Universidade do Minho, sobretudo na área cultural. Comecei a publicar online e na rádio mas um professor desviou-me para o audiovisual. Do estágio e quase três anos de trabalho na SIC voei para a redação da Teledifusão de Macau, do outro lado do planeta. Fui jornalista, editora e apresentadora do programa cultural semanal Montra do Lilau, colaborei com várias publicações e fiz dois documentários. Num absoluto reset voltei à origem em 2016, onde a Joana Pires Araújo me desafiou a sonhar uma Coimbra diferente, mais orgulhosa e ousada, e criámos a Coolectiva. Em quase quatro anos a tentar trazer para a luz o que há de melhor na cidade e região, essa viagem (mais uma) deu frutos e é on the job, com o coração todos os dias sobre o teclado, que me vejo a fazer parte de uma autêntica nova família. Uma família de loucos e sonhadores. Uma família chamada Coimbra Coolectiva.”
Em 2022 foi assim, vais ficar de fora? 🤓
Como correu o Jantar da Gratidão em 2023?
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