“Nenhum homem é uma ilha isolada”
Da religião à inteligência emocional, do marketing à gestão, cultivar relações saudáveis e positivas assume uma enorme importância, qualquer que seja o contexto.
Quer seja porque a ciência nos traz evidências sustentadas de que temos um cérebro social, quer seja porque a sabedoria popular nos leva a sentir que “a união faz a força”.
Mas o que diz, de facto, a ciência sobre relacionamentos?
Começando na teoria do cérebro social - que mostra que duas pessoas, quando se cruzam, se interligam automaticamente, ficando sintonizadas com o estado interior da outra pessoa - avançamos para a psicologia positiva, que demonstra a importância dos relacionamentos no bem-estar de cada indivíduo.
Precisamos do outro para nos sentir completos. Precisamos de interagir e sentir pertença para sentir mais felicidade e bem-estar, havendo um impacto direto na qualidade de vida e até na sua longevidade.
Mas como podemos, na prática, criar melhores relações e mais fortes, com aqueles que nos rodeiam?
Talvez seja um dos maiores desafios do ser humano: construir e nutrir relações saudáveis, de confiança e duradouras.
Investir no autoconhecimento, praticar a atenção plena e a comunicação não-violenta, aprender a perdoar e a ser vulnerável são apenas algumas das estratégias que apresentamos para cultivar relacionamentos positivos.
Estamos, inegavelmente, programados para sermos humanos juntos.
E é nesta ligação interpessoal e imperfeita, que podemos florescer, prosperar e crescer mutuamente.
Não existem pessoas difíceis, mas sim comportamentos, situações e relações difíceis.
Quanto mais nos conhecermos a nós, ao outro e à forma como as relações se estabelecem, mais hipóteses temos de construir melhores relacionamentos, quer sejam relações íntimas, sociais ou profissionais.
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