O ritmo acelerado em que vivemos, as exigências profissionais e familiares, a exposição excessiva a informação e as distrações digitais, a constante ruminação da mente que teima em não viver no presente, são alguns dos aspetos que nos levam a procurar estratégias para gerir melhor o nosso tempo.
Por trás deste desejo encontra-se a necessidade de termos mais tempo para nós –para o nosso autocuidado, para lazer, para descanso – e para aqueles que nos são mais queridos.
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Afinal, o que é o tempo?
O cientista Albert Einstein disse:
«O tempo é relativo e não pode ser medido exatamente do mesmo modo e por toda a parte.»
O conceito de tempo é fundamental para a compreensão do mundo à nossa volta e para uma vida organizada em sociedade. Embora o tempo seja algo familiar no nosso dia a dia, a sua natureza profunda é um tema complexo explorado por diversas áreas científicas, como a Física e a Filosofia.
A perceção do tempo
O tempo está profundamente enraizado nas nossas experiências subjetivas, na forma como percebemos o passado, o presente e o futuro. Ele influencia as nossas memórias, as nossas expectativas e a nossa noção de continuidade, afetando a nossa perceção do mundo.
No livro “A Equação da Felicidade”, Mo Gawdat refere-se ao tempo como uma de sete ilusões que nos impedem de alcançar a felicidade e apresenta dois conceitos interessantes: o “tempo definido pelo relógio” e o “tempo definido pelo cérebro”.
A maior parte dos nossos pensamentos baseia-se no passado ou no futuro: sentimos vergonha por uma situação que nos aconteceu; sentimos tristeza ou nostalgia ao recordar memórias do passado; sentimos ansiedade com uma situação que antecipamos; preocupamo-nos com um cenário do futuro, que pode ou não vir a acontecer.
O nosso cérebro tem imensa dificuldade em manter-se no momento presente, no aqui e agora, e é precisamente no momento presente que conseguimos experienciar a ausência de infelicidade.
Com esta introdução ao conceito de tempo pretende-se demonstrar que, além da sua enorme complexidade, muitas vezes lidamos com uma realidade ilusória.
Todos temos direito à mesma quantidade de tempo - 24 horas por dia - mas a forma como decidimos gerir essa quantidade de tempo, e por conseguinte, a perceção que temos do tempo disponível, difere de pessoa para pessoa e até entre diferentes culturas.
Na sociedade moderna em que vivemos, e com os ritmos acelerados que muitos de nós têm nas suas vidas, é quase obrigatório viver sob o domínio do relógio mecânico.
O segredo para uma vida mais equilibrada e mais leve passa por aprender estratégias que possibilitem usufruir da melhor forma do tempo que temos disponível, reconhecendo as armadilhas que podem surgir ao longo do dia de forma a evitá-las.
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